sábado, 10 de agosto de 2019
Presidente @jairbolsonaro, eu fiz cocô.
Patriótico cidadão, compartilhe esta postagem com o perfil do presidente Jair Bolsonaro para que haja uma estatística oficial a respeito da preservação ambiental.
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
terça-feira, 12 de abril de 2011
FECOM: um novo excremento artificial para avaliação de defecação
Não, não é uma nova faculdade comunitária ou de comunicação. FECOM é um dispositivo deformável à base de silicone* e revestido de bário que, tal qual pasta de bário, emula o material fecal em seu trajeto ao longo do trato digestório.
Desde 1999 tem sido utilizado para avaliar as funções defecativas de pacientes.
A pasta de bário é normalmente utilizada para contraste: o bário é opaco aos raios-X e sua formulação pastosa simula o material fecal em progressão ao longo do intestino grosso e reto. Segundo os desenvolvedores do FECOM, o material de silicone teria um comportamento mecânico e organoléptico mais próximo às fezes verdadeiras (naturalmente, a cobertura de bário é para que o dispositivo seja também opaco aos raios-X).
O exame se chama de defecografia, proctografia de evacuação ou proctograma de defecação.
(via Discoblog.)
*No artigo original está 'silicon' (silício), mas é de fato silicone (o que não deixa de ser à base de silício).
Desde 1999 tem sido utilizado para avaliar as funções defecativas de pacientes.
A pasta de bário é normalmente utilizada para contraste: o bário é opaco aos raios-X e sua formulação pastosa simula o material fecal em progressão ao longo do intestino grosso e reto. Segundo os desenvolvedores do FECOM, o material de silicone teria um comportamento mecânico e organoléptico mais próximo às fezes verdadeiras (naturalmente, a cobertura de bário é para que o dispositivo seja também opaco aos raios-X).
O exame se chama de defecografia, proctografia de evacuação ou proctograma de defecação.
(via Discoblog.)
*No artigo original está 'silicon' (silício), mas é de fato silicone (o que não deixa de ser à base de silício).
terça-feira, 27 de julho de 2010
Não é bem transplante facial...
Via A neurocientista de plantão:
O lado bom do cocô
Activia (e outros iogurtes do gênero) tem lactobacilos que habitam normalmente a região intestinal. Mas são produzidos em laboratório, não retirados de fezes.
Mas há uma operação denominada "transplante fecal". Um estudo recente relata a regularização da flora bacteriana intestinal de uma paciente ao receber uma amostra de fezes do marido - curando-se assim de uma diarreia crônica ocasionada pelo desequilíbrio do bacterioma do baixo trato digestório.
O lado bom do cocô
Activia (e outros iogurtes do gênero) tem lactobacilos que habitam normalmente a região intestinal. Mas são produzidos em laboratório, não retirados de fezes.
Mas há uma operação denominada "transplante fecal". Um estudo recente relata a regularização da flora bacteriana intestinal de uma paciente ao receber uma amostra de fezes do marido - curando-se assim de uma diarreia crônica ocasionada pelo desequilíbrio do bacterioma do baixo trato digestório.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Cozinha que não é da Ofélia
Casu marzu
Vai um pedacinho de queijo italiano?
É um queijo, dizem, delicioso. Sua textura é muito macia. O sabor é delicado, quase apagado. Feito de leite de ovelha na região da Sardenha, tem uma preparação inicial idêntica ao do pecorino. Mas além do ponto normal de fermentação por bactérias lácteas, um ingrediente especial é adicionado: larvas de moscas-do-queijo (Piophilis casei) conhecidas como saltão (elas pulam mais de 10 cm quando estimuladas).
As larvas comem o queijo e seu sistema digestório quebra as gorduras do laticínio amaciando sua textura.
Porções da delícia são comidas preferencialmente com pão sardo (carta de música) - com as larvas.
Nota: deve-se ingerir o queijo enquanto as larvas estão vivas. Se elas estiverem mortas, é sinal de que o queijo estragou.
(Acha nojento? Mas queijo já é leite estragado. E leite nada mais é do que suor engordurado. E suor é só sangue filtrado e salgado. E sangue, bem... o sangue que corre em suas veias é o sistema de esgoto das células.)
Vai um pedacinho de queijo italiano?
É um queijo, dizem, delicioso. Sua textura é muito macia. O sabor é delicado, quase apagado. Feito de leite de ovelha na região da Sardenha, tem uma preparação inicial idêntica ao do pecorino. Mas além do ponto normal de fermentação por bactérias lácteas, um ingrediente especial é adicionado: larvas de moscas-do-queijo (Piophilis casei) conhecidas como saltão (elas pulam mais de 10 cm quando estimuladas).
As larvas comem o queijo e seu sistema digestório quebra as gorduras do laticínio amaciando sua textura.
Porções da delícia são comidas preferencialmente com pão sardo (carta de música) - com as larvas.
Nota: deve-se ingerir o queijo enquanto as larvas estão vivas. Se elas estiverem mortas, é sinal de que o queijo estragou.
(Acha nojento? Mas queijo já é leite estragado. E leite nada mais é do que suor engordurado. E suor é só sangue filtrado e salgado. E sangue, bem... o sangue que corre em suas veias é o sistema de esgoto das células.)
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Limpando cocô com... cocô?
Via Xis Xis:
The Great Elephant Poo Poo Paper Company LTD.
Segundo o sítio da empresa, ela utiliza as fibras do cocô seco de elefante retirados de parques naturais para fazer papel para diversos fins: papelaria de escritório, diários, bloco de notas... (não sei por que não pensaram em papel higiênico).
Mas não é o uso mais "criativo" que já deram à matéria-prima, vide como Bear Grylls se aproveitou dela.
Agora, se a empresa tiver muito sucesso, talvez os besouros esterqueiros (mais conhecidos como rola-bosta) possam ter menos material em que prosperarem.
The Great Elephant Poo Poo Paper Company LTD.
Segundo o sítio da empresa, ela utiliza as fibras do cocô seco de elefante retirados de parques naturais para fazer papel para diversos fins: papelaria de escritório, diários, bloco de notas... (não sei por que não pensaram em papel higiênico).
Mas não é o uso mais "criativo" que já deram à matéria-prima, vide como Bear Grylls se aproveitou dela.
Agora, se a empresa tiver muito sucesso, talvez os besouros esterqueiros (mais conhecidos como rola-bosta) possam ter menos material em que prosperarem.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)